Ficha de Kalisk
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por Kalisk de Agrotera Ter maio 05, 2015 12:13 pm
FICHA INICIAL DE PERSONAGEM
Idade: 21
Sexo: Masculino
Local de Nascimento: Canadá - América do Norte
Reino: Reino de Ártemis
Armadura que desejo: Celéstia de Coiote
Aspecto físico
Comprimento: cerca de 1,15 m ( 45 cm só de cauda)
Altura: 62 cm
Peso: 44 kg
Glândula odorífera na base da cauda que é redonda e espessa.
Possui pelagem cinzenta escura, mais grossa, sedosa e mais longa que coiotes normais, as partes inferiores são literalmente brancas como a superfície lunar, e têm uma ponta branca na cauda. Diante a presença da lua nos céus, a coloração de seu pelo torna-se idêntico aos das patas, ou seja, a mesma preenche todo o corpo do defensor o tornando praticamente um animal lunar na coloração prateada e com pelos que reage a luz emitida pelo satélite, fazendo-o refletir e parecer um ser sagrado por brilhar como um todo em luz prateada, o que lhe garante uma presença de graça e de ascendência por esta característica particular na presença de seres comuns, que desconhecem ou admirem tal efeito, que nada mais é que apenas uma troca de pelagem (ou de vestimenta) diferenciada.
Altura: 62 cm
Peso: 44 kg
Glândula odorífera na base da cauda que é redonda e espessa.
Possui pelagem cinzenta escura, mais grossa, sedosa e mais longa que coiotes normais, as partes inferiores são literalmente brancas como a superfície lunar, e têm uma ponta branca na cauda. Diante a presença da lua nos céus, a coloração de seu pelo torna-se idêntico aos das patas, ou seja, a mesma preenche todo o corpo do defensor o tornando praticamente um animal lunar na coloração prateada e com pelos que reage a luz emitida pelo satélite, fazendo-o refletir e parecer um ser sagrado por brilhar como um todo em luz prateada, o que lhe garante uma presença de graça e de ascendência por esta característica particular na presença de seres comuns, que desconhecem ou admirem tal efeito, que nada mais é que apenas uma troca de pelagem (ou de vestimenta) diferenciada.
Aspecto Psicológico
-- Enigmático --
É difícil ser apreendido pelo intelecto racional, mas encanta a imaginação por ser uma criatura enigmática. Assim que sua imagem maliciosa e lasciva é captada pela percepção mais sutil, ele invade a mente do indivíduo abstraindo sua verdadeira face de espírito. No olhar do coiote reflete-se o próprio rosto de quem o observa, perscrutando na escuridão sua alma, ressentindo-se da luz, perdendo-se e amando-se por seus feitos gloriosos ou não paralelamente, e ainda assim sentindo atração pela criatura quadrúpede em sua forma terrena e irradiante, e isso por ela ser uma criatura enviada pelos Deuses, mais exatamente, um servo de Artemis.
Coiote é o animal que, em sua dolorosa passagem pela terra multiuterina, terminou se tornando parcialmente divino, e em sua existência terrena como ser humano era astuto, ágil, habilidoso com as mãos e continuamente se media em encrencas com as autoridades e pessoas de mau caráter, sempre de bom coração, ajudava as famílias mais castigadas pela sociedade e reclusas nas florestas, montanhas e campinas. O coiote era um humano que compreendia que não bastava ser bonzinho, teria que ser também um implacável e frio guerreiro para lutar pelo que acreditava.
Dono de uma personalidade forte e determinada, que usava de artifícios estrategicamente sorrateiros e baixos para atingir seus objetivos, enquanto isso, seu coração e espírito mantinham-se harmoniosos e conscientes que suas ações eram por um bom e valoroso motivo, onde muitos dependiam de suas ações e viam em sua presença, a face de um herói para aquela gente carente, humilde, sofrida e abandonada pelas classes da sociedade que possuíam posses e senhores feudais a servi-lhes, que dominavam aquelas respectivas regiões.
O atual anjo celeste lunar da vestimenta de Coiote abandonara sua antiga forma tornando-se um verdadeiro selvagem, mantendo seu espírito e corações intactos e sempre será uma oculta presença misteriosa, cujas intenções não se sabe, possui um ótimo senso de visão, olfato, audição, agilidade e furtividade na sua forma lupina que, juntamente com táticas evasivas, que lhe permite usufruir perfeitamente do ambiente selvagem e, ocasionalmente, nas áreas suburbanas das grandes cidades sem ter que usar de seus poderes divinos, sendo o mesmo, extremamente alerta e cauteloso e muito capaz de sobressair às expectativas de sua deusa.
É difícil ser apreendido pelo intelecto racional, mas encanta a imaginação por ser uma criatura enigmática. Assim que sua imagem maliciosa e lasciva é captada pela percepção mais sutil, ele invade a mente do indivíduo abstraindo sua verdadeira face de espírito. No olhar do coiote reflete-se o próprio rosto de quem o observa, perscrutando na escuridão sua alma, ressentindo-se da luz, perdendo-se e amando-se por seus feitos gloriosos ou não paralelamente, e ainda assim sentindo atração pela criatura quadrúpede em sua forma terrena e irradiante, e isso por ela ser uma criatura enviada pelos Deuses, mais exatamente, um servo de Artemis.
Coiote é o animal que, em sua dolorosa passagem pela terra multiuterina, terminou se tornando parcialmente divino, e em sua existência terrena como ser humano era astuto, ágil, habilidoso com as mãos e continuamente se media em encrencas com as autoridades e pessoas de mau caráter, sempre de bom coração, ajudava as famílias mais castigadas pela sociedade e reclusas nas florestas, montanhas e campinas. O coiote era um humano que compreendia que não bastava ser bonzinho, teria que ser também um implacável e frio guerreiro para lutar pelo que acreditava.
Dono de uma personalidade forte e determinada, que usava de artifícios estrategicamente sorrateiros e baixos para atingir seus objetivos, enquanto isso, seu coração e espírito mantinham-se harmoniosos e conscientes que suas ações eram por um bom e valoroso motivo, onde muitos dependiam de suas ações e viam em sua presença, a face de um herói para aquela gente carente, humilde, sofrida e abandonada pelas classes da sociedade que possuíam posses e senhores feudais a servi-lhes, que dominavam aquelas respectivas regiões.
O atual anjo celeste lunar da vestimenta de Coiote abandonara sua antiga forma tornando-se um verdadeiro selvagem, mantendo seu espírito e corações intactos e sempre será uma oculta presença misteriosa, cujas intenções não se sabe, possui um ótimo senso de visão, olfato, audição, agilidade e furtividade na sua forma lupina que, juntamente com táticas evasivas, que lhe permite usufruir perfeitamente do ambiente selvagem e, ocasionalmente, nas áreas suburbanas das grandes cidades sem ter que usar de seus poderes divinos, sendo o mesmo, extremamente alerta e cauteloso e muito capaz de sobressair às expectativas de sua deusa.
::::::História::::::
Maverik... Era o nome de uma criança gerada pelo ventre de um casal indígena que procurava refugiar-se na sociedade após sua aldeia ser saqueada e queimada por cavaleiros que disputavam aquele território (região de Yukon, próximo do Alasca) com outros senhores de terras, e estavam cumprindo seu dever de dominar novos territórios e eliminar todos que impedissem suas conquistas e a obedecer ao novo senhor daquele território. Os pais do garoto com muita dificuldade, conseguiram sobreviver a margem da sociedade de um vilarejo que tava a crescer rapidamente durante os anos, em uma casinha simples feita de madeira, peles, latas e pedras a sombra de três grandes árvores denominadas pelos seus pais a serem as três guardiãs da família naquele período, e todas as noites pediam aos espíritos destas árvores proteção e resguardo dos ventos e dos castigos naturais, que no inverno, sempre foram severos. O garoto viveu aprendendo a ser um bravo homem, a seguir seu coração, a ser bom para com os outros, respeitar os espíritos e entidades superiores dos céus, a admirar as maravilhas da natureza, e ter nas plantas e animais seus companheiros e também seus mestres para uma sobrevivência eficaz no mundo, para onde for que ele possa ir, e nos céus, observar as estrelas pegando-as como guias, e a pedir a benção da Deusa Luna como sua mãe celestial, antigamente a aldeia dos pais faziam muitos rituais sob a lua cheia, mas devido as mudanças, ficaram mais nas preces e pequenas oferendas mantendo a lealdade a estas entidades, que sempre ouviram e atenderam sua tribo.
Passado doze anos, Maverik encontrava-se com 16 anos e já possuía um senso de dever e freqüentemente contribuía com grupos de pessoas mais carentes da sociedade no mesmo patamar de sua família, onde muitos amigos os respeitavam e o ajudavam em tempos difíceis de obter alimento e se aquecer, mas o vilarejo cresceu muito igualmente como sua economia, chamando atenção de homens poderosos que com seus exércitos a cavalos e bem armados, tomaram conta da cidade, e seus pais perceberam não haver mais condição de se manterem por ali e resolveram partir enquanto havia tempo, despediram-se dos amigos mais próximos que decidiram não abandonar suas casas, e um novo grupo nômade liderado pelos pais de Maverik retirou-se do vilarejo sob a proteção de Luna durante uma madrugada fria de céu limpo e estrelado. Durante dias percorreram trechos pedregosos, montanhas, cavernas, riachos e alguns penhascos, áreas selvagens e campinas extensas cheias de perigos sorrateiros, e durante esse período, Maverik recebeu novas lições de seus pais que puderam relembrar o passado e mostrar-lhe uma nova faceta da natureza selvagem que ele ainda não conhecia por completo, igualmente, como do universo e de seu espírito ser uno a ele.
O grupo passou alguns meses sendo castigado, nem todos resistiram a longa viajem, até chegarem em outra aldeia onde foram bem recebidos por algumas famílias, estas pessoas de sorriso fácil e olhar carismático foram hospitaleiras e ajudaram aos membros do grupo que viajavam a se adaptarem e se aconchegarem em seu novo lar, oferecendo material e roupas, como também a ajudarem a construir suas novas residências próximas a deles, no entanto, neste mesmo período de enorme felicidade, onde cada noite era festejada com muita alegria e descontração entre jovens e adultos, estava a tornar-se um caos com a chegada de caçadores e homens veteranos vestindo roupas pesadas e portando machados, espadas e espingardas, cada qual em seu cavalo e outros tantos a pé.
Uma nova fase se passou, de confrontos e acordos, de sangue derramado e castigos cruéis aplicados, fugir não era mais uma opção viável em tão pouco tempo, não havia recursos suficientes e poucos teriam condições de realizar um trajeto árduo novamente por áreas hostis, na tentativa de manter alguns ainda a salvo, Maverik deve a idéia e iniciativa de levar parte das pessoas para o mato fechado atrás da floresta daquelas redondezas, não estariam totalmente a salvo, mas garantiria mais segurança e também seria apenas um dia de viagem, considerando serem poucos a conseguir passar pela floresta repleta de animais peçonhentos e de uma mata ainda mais perigosa cheia de plantas espinhosas, mas era isso ou sofrer nas mãos que carregavam lâminas sujas de sangue para um lado e para outro, exigindo pagamento ou coisas indevidas que chegam a dar nojo às pessoas de bom coração.
Felizmente, a iniciativa do garoto deu certo, um grupo de aproximadamente 32 pessoas conseguiu se adaptar nas cavernas entre os rochedos de uma montanha após a mata fechada, conseguiram tirar da natureza seu sustendo, mas no processo, Maverik perdeu seus pais que cobriram a fuga e protegeram tanto o filho deles como as pessoas que encontravam-se já em seus corações, e sabiam que elas cuidariam e seriam bem cuidadas por Maverik, pois já se tornara um homem capaz de tomar suas próprias decisões além de ser valente e rápido, astuto e absorver a sabedoria passada de gerações a gerações por sua tribo, agora restando-o, sustentar e proteger aquelas pessoas, algo que não seria muito simples, uma vez que os caçadores nunca esqueceram daqueles rebeldes fugitivos, assim, eles os denominavam.
Repetidas vezes, algum dos membros era ferido ou se machucava gravemente, precisando de maiores cuidados e de materiais específicos, somente encontrados no vilarejo onde viviam os caçadores e os antigos cidadãos que cederam serem dominados pelo novo mandante daquela área, descendo as espreitas na calada da noite ou mesmo sob o sol escaldante do meio dia, Maverik aproximava-se e penetrava no território inimigo como se fosse um gato, mas sua astucia e atenção era inigualável, conseguindo lidar com os obstáculos e derrotar alguns dos caçadores com artimanhas diferenciadas e eficazes nas raras ocasiões que era pego em ação, mesmo havendo grupos de busca prontos a matarem o garoto, Maverik conseguia despistar e quanto se deparava de frente com os inimigos, os fitava de maneira serena e fixa, mantendo sua confiança e determinação, sem demonstrar receio ou medo, encarava seus inimigos que pareciam ficarem imóveis por um breve instante diante de um rapaz que parecia transmitir um ar selvagem e uma energia que os caçadores não sabiam explicar o que seria exatamente.
Retornando todas às vezes aos rochedos, sempre por caminhos e trechos alternados e pouco acessíveis aos humanos, o rapaz fazia jus aos ensinamentos de seus pais e mantinha as tradições que sempre fizera todas as noites com eles, as vezes sozinho e outras acompanhado, nunca deixou de fazer uma prece a Deusa Luna e aos espíritos da floresta, dos céus e da terra, para depois ires dormir, e em seus sonhos, imagens em meio de nuvens em uma terra com solo prateado tornavam-se serem mais constante e reais a cada semana que se passava.
Os caçadores após tanto tempo, decidiram acabar logo com aquela resistência e continuo roubo de seus recursos e materiais pelo garoto, e criaram um cerco com várias armadilhas e grupos preparados para lidarem com ele, havendo em cada grupo dois lideres, para não haver erro todos tinham que estar conscientes do que tinha que ser feito e não seria tolerado qualquer espécime de falha entre eles, caso acontece-se, a punição não seria outra se não a que eles já conheciam muito bem. Nessa mobilização dos caçadores, estava incluída a descoberta do refúgio do grupo rebelde, que logo a ser descoberto, se faria uma matança única sem deixar ninguém como testemunha ou para relembrar o acontecido. Maverik como sempre, havendo necessidade precisou ir novamente ao território inimigo, após pegar o que precisava sem muito trabalho, foi surpreendido por dois grupos de caçadores, tendo seis indivíduos em cada grupo, todos estavam armados, dois possuíam espadas longas normalmente usadas por forças militares de altas patentes, estavam no momento no centro da aldeia em um beco, ao fundo um muro alto e uma casa ao lado com uma janela fechada, na porta da casa havia dois caçadores um ao lado do outro portando facões e um deles possuía uma espingarda nas costas, todos os outros apontavam suas espingardas em direção a Maverik, sem muita escapatória, o rapaz se abaixou como se fosse se entregar, mas com a palma das mãos, discretamente, pois sobre os pés um punhado de terra, e em um giro rápido chutou em direção aos caçadores parados na porta cegando-os temporariamente com a terra em suas vistas, pegando na oportunidade de suas mãos, ambos os facões e rapidamente saltando a janela mesmo que fechada, pegando impulso nela e antes que se ouvisse tiros, arremessou um dos facões atingindo gravemente no ombro um dos inimigos de posse da espada longa, neste momento os caçadores recuaram por um instante, tempo suficiente para alcançar o alto do muro e fazer um giro de mão com o facão em mãos no intuito de proteger suas costas enquanto passava pro outro lado, uma tentativa maluca que impediu de ser ferido por um dos três tiros realizados pelos caçadores, antes que cais-se do outro lado já a salvo daqueles homens. No entanto, havia os outros grupos externos, já em prontidão aguardando o rapaz, que o perseguiram floresta adentro em um grupo bem maior, a serem em torno de quase 40 homens, e Maverik sabia que por mais que tentasse, não conseguiria lidar com tantos caçadores querendo sua cabeça e com risco de descobrirem o esconderijo de seu povo, ao qual tinha o dever de proteger e mantê-los seguros daqueles demônios em corpo de homens.
Em uma clareira sem muito fôlego, Maverik para por um instante, por seus ouvidos sobre o solo, conseguindo ouvir claramente os caçadores correndo e se aproximando alguns metros mais a baixo da montanha, como se fossem um bando de cavalos selvagens, e em um esforço e fé, faz uma última prece a deusa de sua tribo, e subitamente uma luz surge das copas das árvores iluminando seu rosto fazendo-o cobrir os olhos, que ao retirar a mão, via sua frente um ser com vestes brilhantes e ao seu lado uma linda mulher que lhe transmitia uma sensação maravilhosa, ela se aproximou e neste momento consolidou-se uma fase de existência e de objetivo para o jovem rapaz.
(( Ao realizar uma última prece a deusa da lua, Maverik via-se de frente com um ser de vestes brilhantes, ao seu lado havia uma mulher especial que irradiava um brilho próprio e transmitia-lhe uma sensação maravilhosa, ela se aproximou e se abaixou diante do jovem, que se demonstrava estar exausto na tentativa de despistar seus perseguidores.
- Chegou a hora de fazeres uma escolha importante meu filho.. Desde tempos memoráveis sua tribo tem sido fiel a mim, faziam rituais e me homenageavam em todas as noites de lua cheia, sempre que podia me fazia presente, ou enviava por uns instantes algum de meus representantes, hoje estou aqui para lhe ajudar e a lhe oferecer poder servir a mim no plano lunar, tornar-se um anjo como este guerreiro presente ao meu lado! Se aceitares, ganharás poder e uma vida eterna, deixarás de ser um simples humano para se tornar um ser celestial, e poderás continuar a cuidar de seu novo povo com mais eficácia, e sem precisar estar sempre próximo deles, da lua mesmo, nós conseguimos ver tudo o que acontece na terra. (Artemis)
A Deusa Artemis passa a mão na face do jovem Maverik, que naquele momento possuía um brilho em seu olhar, algo que agradava muito a deusa, pois o coração do jovem batia no mesmo ritmo da essência espiritual dos anjos lunares, e seus poderes consistiam em ultrapassar as fronteiras conhecidas mantendo suas almas intactas, tornando-se divindades a serem reconhecidas e temidas por outros reinos, não somente pelo que possam parecer ser, mas sim, pelo o que ocultam em seu interior. O jovem encantado e consciente do que aquilo significava, aceitou humildemente a oferta, pedindo somente uma coisa para a deusa..
- Minha deusa, posso permanecer na forma de um animal ao invés de um guerreiro para lhe servir? (Maverick)
- Por mim tudo bem! E de acordo com sua essência e pela cultura de sua tribo, se tornaras um bravo e astuto coiote, furtivo e cheio de surpresas e mistérios, mas um caçador eficaz e rápido! E a partir desde momento, não mais se chamaras com seu nome de batismo dado por seus pais, serás chamado de Kalisk, que vem de “kaliska”, que significa “Coiote Caçador”. (Artemis)
Durante as falas da deusa lunar, as vestimentas do jovem começavam a mudar, e diferente das vestes divinas dos outros anjos lunares, Kalisk recebe uma espécime de vestimenta e armadura lunar muito leve na cor da terra, uma espécime de marrom com trajes brancos, a armadura de coiote tem uma aparência que lembra as armaduras de bronze(podendo se tornar um prateado clarificado), mas seu poder poderá chegar a ser equivalente as sagradas armaduras de ouro do Templo de Atena ao longo de seu desenvolvimento. Ainda em sua forma humana, Kalisk se levanta devagar e com lágrimas nos olhos, agradece a sua deusa e saúda seu novo irmão que se encontrava a dois passos em diagonal e atrás de Artemis, presenciando aquele raro momento.
- Serei sempre fiel e honrarei minha tribo como eles sempre a honraram minha deusa! Estarei pronto para qualquer trabalho, e protegerei meu povo dos perigos que o cercam a qualquer custo, mantendo que suas sabedorias e lembranças sejam passadas de geração em geração. Obrigado por me ver digno desta enorme honra Deusa Luna! ( Kalisk )
- Por favor! Agora me chame de Deusa Artemis por favor! E não perca mais tempo, tens uma obrigação com seu povo ainda a cumprir antes de pisares em nosso reino, onde estaremos a lhe aguardar ansiosos meu novo guerreiro, kalisk de Coiote. ( Artemis )
Kalisk meneia positivamente com a cabeça, e automaticamente seu corpo muda-se para uma forma animal, a forma de um grande, saudável e imponente coiote selvagem com uma pelagem distinta da maioria dos espécimes, tomando rumo de encontro aos seus perseguidores, a Deusa da Lua o observa indo junto com seu guardião antes de retornarem prontamente, o novo anjo não seria somente mais um guerreiro ou homem a se tornar divino, um escolhido qualquer, ele foi durante toda sua vida um pequeno coiote criado adequadamente nas condições propicias, deve os ensinamentos, lições e orientações adequadas para sua alma e coração, nem humano e nem animal, ele era simplesmente o Coiote Lunar, ou o Coiote da Lua, agora com seu lugar garantido nos planos celestes. ))
Com maior domínio de si mesmo e poderes, Maverik deixa para trás sua identidade humana tornando-se um Anjo Celeste na forma de um Coiote Lunar por concessão divina, e vai de encontro aos seus caçadores após o encontro com a Deusa da Lua Artemis. Os caçadores em primeiro momento ficam surpresos ao se depararem com um coiote, pois se pensava não haver mais nenhum nos últimos dez anos naquela região, alguns deles estavam prontos para matá-lo com suas espingardas quando de repente, não enxergam mais o coiote na penumbra da noite dentro da floresta, os caçadores estavam bem armados e possuíam lamparinas e tochas para clarear o caminho, e não se importavam de também em por fogo na floresta se fosse para liberar caminho e favorecer a encontrar e destruir o grupo rebelde igualmente como o jovem ousado e valente que os roubava sempre, então os caçadores viram novamente o coiote em outro local ao redor deles, e aos poucos, todos os caçadores chegaram a presenciar aquele fascinante e misterioso animal. Em sua última aparição, uivos são emitidos pelo coiote que chegam a serem ouvidos a quilômetros de distancia, de seus olhos lagrimas escorrem, um uivo de lamento e de justiça, de amor e de proteção, os céus parecem o atender, sua deusa o observa e faz as estrelas sumirem, a lua a crescer e envolver toda aquela área, a luz solar refletida do satélite natural da terra chama atenção de todos, tanto dos caçadores como dos refugiados que estavam a dormir e outros a vigiarem, e todos presenciam aquele fenômeno, que para alguns parecia um milagre ou um desejo dos deuses.
O coiote re-surge novamente nos céus em meio à enorme imagem da lua, e o mesmo parece multiplicar-se em centenas, todos correndo em direção aos caçadores como um bando de predadores selvagens, não seria mais os caçadores a caçarem, mas as próprias vítimas, e quanto eles perceberam o que os esperavam, sentiram na própria pele o pior de seus pesadelos se tornar real, e todas as crueldades realizadas por eles em vida, mesmo juntas, não seriam o suficiente para descrever o que aqueles “espíritos coiotes” fizeram naquela noite com estes caçadores. Naquela madrugada, a noite se transformou, vidas mudaram e outras deixaram de existir depois de breves momentos de gritos aterrorizantes, um herói se tornou lenda, e novas gerações serão protegidas por aquele que bem instruído foi por seus pais e uma tribo, tribo esta, já praticamente extinta da face da terra. Uma noite... Onde uma presença se fez falta, e outra presença se fez sentir de forma inesquecível e jamais esquecida, diante a uma magnífica, esplêndida e gigante lua cheia.
Passado doze anos, Maverik encontrava-se com 16 anos e já possuía um senso de dever e freqüentemente contribuía com grupos de pessoas mais carentes da sociedade no mesmo patamar de sua família, onde muitos amigos os respeitavam e o ajudavam em tempos difíceis de obter alimento e se aquecer, mas o vilarejo cresceu muito igualmente como sua economia, chamando atenção de homens poderosos que com seus exércitos a cavalos e bem armados, tomaram conta da cidade, e seus pais perceberam não haver mais condição de se manterem por ali e resolveram partir enquanto havia tempo, despediram-se dos amigos mais próximos que decidiram não abandonar suas casas, e um novo grupo nômade liderado pelos pais de Maverik retirou-se do vilarejo sob a proteção de Luna durante uma madrugada fria de céu limpo e estrelado. Durante dias percorreram trechos pedregosos, montanhas, cavernas, riachos e alguns penhascos, áreas selvagens e campinas extensas cheias de perigos sorrateiros, e durante esse período, Maverik recebeu novas lições de seus pais que puderam relembrar o passado e mostrar-lhe uma nova faceta da natureza selvagem que ele ainda não conhecia por completo, igualmente, como do universo e de seu espírito ser uno a ele.
O grupo passou alguns meses sendo castigado, nem todos resistiram a longa viajem, até chegarem em outra aldeia onde foram bem recebidos por algumas famílias, estas pessoas de sorriso fácil e olhar carismático foram hospitaleiras e ajudaram aos membros do grupo que viajavam a se adaptarem e se aconchegarem em seu novo lar, oferecendo material e roupas, como também a ajudarem a construir suas novas residências próximas a deles, no entanto, neste mesmo período de enorme felicidade, onde cada noite era festejada com muita alegria e descontração entre jovens e adultos, estava a tornar-se um caos com a chegada de caçadores e homens veteranos vestindo roupas pesadas e portando machados, espadas e espingardas, cada qual em seu cavalo e outros tantos a pé.
Uma nova fase se passou, de confrontos e acordos, de sangue derramado e castigos cruéis aplicados, fugir não era mais uma opção viável em tão pouco tempo, não havia recursos suficientes e poucos teriam condições de realizar um trajeto árduo novamente por áreas hostis, na tentativa de manter alguns ainda a salvo, Maverik deve a idéia e iniciativa de levar parte das pessoas para o mato fechado atrás da floresta daquelas redondezas, não estariam totalmente a salvo, mas garantiria mais segurança e também seria apenas um dia de viagem, considerando serem poucos a conseguir passar pela floresta repleta de animais peçonhentos e de uma mata ainda mais perigosa cheia de plantas espinhosas, mas era isso ou sofrer nas mãos que carregavam lâminas sujas de sangue para um lado e para outro, exigindo pagamento ou coisas indevidas que chegam a dar nojo às pessoas de bom coração.
Felizmente, a iniciativa do garoto deu certo, um grupo de aproximadamente 32 pessoas conseguiu se adaptar nas cavernas entre os rochedos de uma montanha após a mata fechada, conseguiram tirar da natureza seu sustendo, mas no processo, Maverik perdeu seus pais que cobriram a fuga e protegeram tanto o filho deles como as pessoas que encontravam-se já em seus corações, e sabiam que elas cuidariam e seriam bem cuidadas por Maverik, pois já se tornara um homem capaz de tomar suas próprias decisões além de ser valente e rápido, astuto e absorver a sabedoria passada de gerações a gerações por sua tribo, agora restando-o, sustentar e proteger aquelas pessoas, algo que não seria muito simples, uma vez que os caçadores nunca esqueceram daqueles rebeldes fugitivos, assim, eles os denominavam.
Repetidas vezes, algum dos membros era ferido ou se machucava gravemente, precisando de maiores cuidados e de materiais específicos, somente encontrados no vilarejo onde viviam os caçadores e os antigos cidadãos que cederam serem dominados pelo novo mandante daquela área, descendo as espreitas na calada da noite ou mesmo sob o sol escaldante do meio dia, Maverik aproximava-se e penetrava no território inimigo como se fosse um gato, mas sua astucia e atenção era inigualável, conseguindo lidar com os obstáculos e derrotar alguns dos caçadores com artimanhas diferenciadas e eficazes nas raras ocasiões que era pego em ação, mesmo havendo grupos de busca prontos a matarem o garoto, Maverik conseguia despistar e quanto se deparava de frente com os inimigos, os fitava de maneira serena e fixa, mantendo sua confiança e determinação, sem demonstrar receio ou medo, encarava seus inimigos que pareciam ficarem imóveis por um breve instante diante de um rapaz que parecia transmitir um ar selvagem e uma energia que os caçadores não sabiam explicar o que seria exatamente.
Retornando todas às vezes aos rochedos, sempre por caminhos e trechos alternados e pouco acessíveis aos humanos, o rapaz fazia jus aos ensinamentos de seus pais e mantinha as tradições que sempre fizera todas as noites com eles, as vezes sozinho e outras acompanhado, nunca deixou de fazer uma prece a Deusa Luna e aos espíritos da floresta, dos céus e da terra, para depois ires dormir, e em seus sonhos, imagens em meio de nuvens em uma terra com solo prateado tornavam-se serem mais constante e reais a cada semana que se passava.
Os caçadores após tanto tempo, decidiram acabar logo com aquela resistência e continuo roubo de seus recursos e materiais pelo garoto, e criaram um cerco com várias armadilhas e grupos preparados para lidarem com ele, havendo em cada grupo dois lideres, para não haver erro todos tinham que estar conscientes do que tinha que ser feito e não seria tolerado qualquer espécime de falha entre eles, caso acontece-se, a punição não seria outra se não a que eles já conheciam muito bem. Nessa mobilização dos caçadores, estava incluída a descoberta do refúgio do grupo rebelde, que logo a ser descoberto, se faria uma matança única sem deixar ninguém como testemunha ou para relembrar o acontecido. Maverik como sempre, havendo necessidade precisou ir novamente ao território inimigo, após pegar o que precisava sem muito trabalho, foi surpreendido por dois grupos de caçadores, tendo seis indivíduos em cada grupo, todos estavam armados, dois possuíam espadas longas normalmente usadas por forças militares de altas patentes, estavam no momento no centro da aldeia em um beco, ao fundo um muro alto e uma casa ao lado com uma janela fechada, na porta da casa havia dois caçadores um ao lado do outro portando facões e um deles possuía uma espingarda nas costas, todos os outros apontavam suas espingardas em direção a Maverik, sem muita escapatória, o rapaz se abaixou como se fosse se entregar, mas com a palma das mãos, discretamente, pois sobre os pés um punhado de terra, e em um giro rápido chutou em direção aos caçadores parados na porta cegando-os temporariamente com a terra em suas vistas, pegando na oportunidade de suas mãos, ambos os facões e rapidamente saltando a janela mesmo que fechada, pegando impulso nela e antes que se ouvisse tiros, arremessou um dos facões atingindo gravemente no ombro um dos inimigos de posse da espada longa, neste momento os caçadores recuaram por um instante, tempo suficiente para alcançar o alto do muro e fazer um giro de mão com o facão em mãos no intuito de proteger suas costas enquanto passava pro outro lado, uma tentativa maluca que impediu de ser ferido por um dos três tiros realizados pelos caçadores, antes que cais-se do outro lado já a salvo daqueles homens. No entanto, havia os outros grupos externos, já em prontidão aguardando o rapaz, que o perseguiram floresta adentro em um grupo bem maior, a serem em torno de quase 40 homens, e Maverik sabia que por mais que tentasse, não conseguiria lidar com tantos caçadores querendo sua cabeça e com risco de descobrirem o esconderijo de seu povo, ao qual tinha o dever de proteger e mantê-los seguros daqueles demônios em corpo de homens.
Em uma clareira sem muito fôlego, Maverik para por um instante, por seus ouvidos sobre o solo, conseguindo ouvir claramente os caçadores correndo e se aproximando alguns metros mais a baixo da montanha, como se fossem um bando de cavalos selvagens, e em um esforço e fé, faz uma última prece a deusa de sua tribo, e subitamente uma luz surge das copas das árvores iluminando seu rosto fazendo-o cobrir os olhos, que ao retirar a mão, via sua frente um ser com vestes brilhantes e ao seu lado uma linda mulher que lhe transmitia uma sensação maravilhosa, ela se aproximou e neste momento consolidou-se uma fase de existência e de objetivo para o jovem rapaz.
(( Ao realizar uma última prece a deusa da lua, Maverik via-se de frente com um ser de vestes brilhantes, ao seu lado havia uma mulher especial que irradiava um brilho próprio e transmitia-lhe uma sensação maravilhosa, ela se aproximou e se abaixou diante do jovem, que se demonstrava estar exausto na tentativa de despistar seus perseguidores.
- Chegou a hora de fazeres uma escolha importante meu filho.. Desde tempos memoráveis sua tribo tem sido fiel a mim, faziam rituais e me homenageavam em todas as noites de lua cheia, sempre que podia me fazia presente, ou enviava por uns instantes algum de meus representantes, hoje estou aqui para lhe ajudar e a lhe oferecer poder servir a mim no plano lunar, tornar-se um anjo como este guerreiro presente ao meu lado! Se aceitares, ganharás poder e uma vida eterna, deixarás de ser um simples humano para se tornar um ser celestial, e poderás continuar a cuidar de seu novo povo com mais eficácia, e sem precisar estar sempre próximo deles, da lua mesmo, nós conseguimos ver tudo o que acontece na terra. (Artemis)
A Deusa Artemis passa a mão na face do jovem Maverik, que naquele momento possuía um brilho em seu olhar, algo que agradava muito a deusa, pois o coração do jovem batia no mesmo ritmo da essência espiritual dos anjos lunares, e seus poderes consistiam em ultrapassar as fronteiras conhecidas mantendo suas almas intactas, tornando-se divindades a serem reconhecidas e temidas por outros reinos, não somente pelo que possam parecer ser, mas sim, pelo o que ocultam em seu interior. O jovem encantado e consciente do que aquilo significava, aceitou humildemente a oferta, pedindo somente uma coisa para a deusa..
- Minha deusa, posso permanecer na forma de um animal ao invés de um guerreiro para lhe servir? (Maverick)
- Por mim tudo bem! E de acordo com sua essência e pela cultura de sua tribo, se tornaras um bravo e astuto coiote, furtivo e cheio de surpresas e mistérios, mas um caçador eficaz e rápido! E a partir desde momento, não mais se chamaras com seu nome de batismo dado por seus pais, serás chamado de Kalisk, que vem de “kaliska”, que significa “Coiote Caçador”. (Artemis)
Durante as falas da deusa lunar, as vestimentas do jovem começavam a mudar, e diferente das vestes divinas dos outros anjos lunares, Kalisk recebe uma espécime de vestimenta e armadura lunar muito leve na cor da terra, uma espécime de marrom com trajes brancos, a armadura de coiote tem uma aparência que lembra as armaduras de bronze(podendo se tornar um prateado clarificado), mas seu poder poderá chegar a ser equivalente as sagradas armaduras de ouro do Templo de Atena ao longo de seu desenvolvimento. Ainda em sua forma humana, Kalisk se levanta devagar e com lágrimas nos olhos, agradece a sua deusa e saúda seu novo irmão que se encontrava a dois passos em diagonal e atrás de Artemis, presenciando aquele raro momento.
- Serei sempre fiel e honrarei minha tribo como eles sempre a honraram minha deusa! Estarei pronto para qualquer trabalho, e protegerei meu povo dos perigos que o cercam a qualquer custo, mantendo que suas sabedorias e lembranças sejam passadas de geração em geração. Obrigado por me ver digno desta enorme honra Deusa Luna! ( Kalisk )
- Por favor! Agora me chame de Deusa Artemis por favor! E não perca mais tempo, tens uma obrigação com seu povo ainda a cumprir antes de pisares em nosso reino, onde estaremos a lhe aguardar ansiosos meu novo guerreiro, kalisk de Coiote. ( Artemis )
Kalisk meneia positivamente com a cabeça, e automaticamente seu corpo muda-se para uma forma animal, a forma de um grande, saudável e imponente coiote selvagem com uma pelagem distinta da maioria dos espécimes, tomando rumo de encontro aos seus perseguidores, a Deusa da Lua o observa indo junto com seu guardião antes de retornarem prontamente, o novo anjo não seria somente mais um guerreiro ou homem a se tornar divino, um escolhido qualquer, ele foi durante toda sua vida um pequeno coiote criado adequadamente nas condições propicias, deve os ensinamentos, lições e orientações adequadas para sua alma e coração, nem humano e nem animal, ele era simplesmente o Coiote Lunar, ou o Coiote da Lua, agora com seu lugar garantido nos planos celestes. ))
Com maior domínio de si mesmo e poderes, Maverik deixa para trás sua identidade humana tornando-se um Anjo Celeste na forma de um Coiote Lunar por concessão divina, e vai de encontro aos seus caçadores após o encontro com a Deusa da Lua Artemis. Os caçadores em primeiro momento ficam surpresos ao se depararem com um coiote, pois se pensava não haver mais nenhum nos últimos dez anos naquela região, alguns deles estavam prontos para matá-lo com suas espingardas quando de repente, não enxergam mais o coiote na penumbra da noite dentro da floresta, os caçadores estavam bem armados e possuíam lamparinas e tochas para clarear o caminho, e não se importavam de também em por fogo na floresta se fosse para liberar caminho e favorecer a encontrar e destruir o grupo rebelde igualmente como o jovem ousado e valente que os roubava sempre, então os caçadores viram novamente o coiote em outro local ao redor deles, e aos poucos, todos os caçadores chegaram a presenciar aquele fascinante e misterioso animal. Em sua última aparição, uivos são emitidos pelo coiote que chegam a serem ouvidos a quilômetros de distancia, de seus olhos lagrimas escorrem, um uivo de lamento e de justiça, de amor e de proteção, os céus parecem o atender, sua deusa o observa e faz as estrelas sumirem, a lua a crescer e envolver toda aquela área, a luz solar refletida do satélite natural da terra chama atenção de todos, tanto dos caçadores como dos refugiados que estavam a dormir e outros a vigiarem, e todos presenciam aquele fenômeno, que para alguns parecia um milagre ou um desejo dos deuses.
O coiote re-surge novamente nos céus em meio à enorme imagem da lua, e o mesmo parece multiplicar-se em centenas, todos correndo em direção aos caçadores como um bando de predadores selvagens, não seria mais os caçadores a caçarem, mas as próprias vítimas, e quanto eles perceberam o que os esperavam, sentiram na própria pele o pior de seus pesadelos se tornar real, e todas as crueldades realizadas por eles em vida, mesmo juntas, não seriam o suficiente para descrever o que aqueles “espíritos coiotes” fizeram naquela noite com estes caçadores. Naquela madrugada, a noite se transformou, vidas mudaram e outras deixaram de existir depois de breves momentos de gritos aterrorizantes, um herói se tornou lenda, e novas gerações serão protegidas por aquele que bem instruído foi por seus pais e uma tribo, tribo esta, já praticamente extinta da face da terra. Uma noite... Onde uma presença se fez falta, e outra presença se fez sentir de forma inesquecível e jamais esquecida, diante a uma magnífica, esplêndida e gigante lua cheia.
por Arco de Ártemis Ter maio 05, 2015 2:03 pm
Ficha excepcional, eu não imaginava que algo assim iria acontecer. Você, com a sua narrativa excelente e novas ideais conseguiu me trazer novas ideias. Parabéns, de verdade. E servir como um animal simbolizando a caça, eu não poderia imaginar algo melhor e original.
Seja bem-vindo, ficha aprovada!
Seja bem-vindo, ficha aprovada!
por Kalisk de Agrotera Sex maio 29, 2015 8:41 pm
>>>>>> Habilidades e Técnicas <<<<<<
As que forem aprovadas, peço permissão para eu poder editar a ficha pondo as habilidades e técnicas nela ao invés de expor no próprio tópico. A fim de ficarem melhor visualmente e mais organizado sendo parte integrante da ficha, embora o tópico seja a extensão da ficha.
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Habilidade: Benção de Ártemis
Descrição:
A Benção de Ártemis é uma dádiva dada a seu defensor Kalisk, que amplia de forma eficiente e muito expressiva todos os benefícios dos sentidos e potenciais ocultos que possui, liberando e gerando novos dons característicos de seu ser em sintonia com o universo e ambiente em que coexiste, igualmente em relação as características e capacidades de sua vestimenta que possui o uso de arco e flecha como das satélites embora aprimorado, além disso, o permite retornar a sua forma original humana (caso desejares) sem perder seus sentidos aprimorados de coiote. Kalisk treina e aprimora-se no domínio parcial das ondas das radiações eletromagnéticas existentes no universo, adquirindo aos poucos a sabedoria de uso pleno da luz e do fogo presentes no ambiente lunar, como também em relação à gravidade, minerais e ferramentas empregados pelos defensores da Deusa Ártemis no satélite natural terrestre.
Habilidade: Caçador Prateado
Descrição:
O defensor da Deusa Artemis além de possuir sentidos sensoriais sobrenaturais que lhe permitem adiantar-se em suas ações no primeiro sinal de percepção distante ou próxima de uma ação ou presença hostil devido a sua condição animal como condiz na outra habilidade, esta habilidade aprimora e potencializa uma forte característica existente na habilidade anterior que é:
A geração e manipulação da radiação eletromagnética ( “luz” - pertinente ao satélite natural da terra cuja abundancia no plano lunar é integral, uma vez que recebe diretamente a luz cósmica solar). A luz sendo uma onda eletromagnética, ao qual o comprimento de onda se inclui em uma apurada intermitência dentro do qual o globo ocular humano é a ela sensível. Trata-se, de outro modo, de uma radiação eletromagnética que se estabelece entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta. Ressalta-se ainda a dualidade onda-partícula, característica da luz como fenômeno físico, em que esta tem propriedades de onda e partículas, afirmando-se que a luz é uma "modalidade de energia radiante" que se "propaga" através de ondas eletromagnéticas, onde a fonte mais familiar de luz visível é o Sol. Sua superfície emite radiação através de todo o espectro eletromagnético, e todos os objetos emitem radiação magnética, denominada radiação térmica, devido à sua temperatura. Também é possível que a luz seja emitida de objetos frios; esse fenômeno é chamado luminescência, um bom exemplo são os relâmpagos. A luminescência pode ter várias fontes: quimiluminescência (processo químico), bioluminescência (processo orgânico) e a triboluminescência (processo mineral). De acordo com a teoria da relatividade restrita, toda radiação eletromagnética, incluindo a luz visível, se propaga no vácuo a uma velocidade constante, comumente chamada de velocidade da luz, respectivo a: 1.079.252.849 Km/h. O fogo é o resultado de um processo termoquímico muito exotérmico de oxidação liberando calor, luz e produtos de reação, que emite radiação eletromagnética nas faixas do infravermelho visível. Desse modo, o fogo pode ser entendido como uma variação mais fraca da radiação eletromagnética, ao qual as substâncias presentes, a cor da chama e a intensidade do fogo pode variar. Ele necessita de uma energia de ativação, também conhecida como temperatura de ignição. Esta energia para inflamar o combustível pode ser fornecida através de uma fonte de energia, faísca ou de uma chama, coexistindo e incluindo a chama espiritual gerada pelos seres. Iniciada a reação de queima, o calor desprendido pela reação mantém o processo em marcha. Ao longo do tempo de exposição e com longos treinamentos no campo gravitacional lunar a receber raios solares direto do astro rei da galáxia a que pertencemos, Kalisk aprimorou-se na geração e domínio pleno desta modalidade de irradiação existente no universo, nos objetos e seres variados que emitem algum tipo desta. Em outras palavras, Kalisk de Coiote possui domínio total sobre a luz e o fogo em suas distintas manifestações.
A geração e manipulação da radiação eletromagnética ( “luz” - pertinente ao satélite natural da terra cuja abundancia no plano lunar é integral, uma vez que recebe diretamente a luz cósmica solar). A luz sendo uma onda eletromagnética, ao qual o comprimento de onda se inclui em uma apurada intermitência dentro do qual o globo ocular humano é a ela sensível. Trata-se, de outro modo, de uma radiação eletromagnética que se estabelece entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta. Ressalta-se ainda a dualidade onda-partícula, característica da luz como fenômeno físico, em que esta tem propriedades de onda e partículas, afirmando-se que a luz é uma "modalidade de energia radiante" que se "propaga" através de ondas eletromagnéticas, onde a fonte mais familiar de luz visível é o Sol. Sua superfície emite radiação através de todo o espectro eletromagnético, e todos os objetos emitem radiação magnética, denominada radiação térmica, devido à sua temperatura. Também é possível que a luz seja emitida de objetos frios; esse fenômeno é chamado luminescência, um bom exemplo são os relâmpagos. A luminescência pode ter várias fontes: quimiluminescência (processo químico), bioluminescência (processo orgânico) e a triboluminescência (processo mineral). De acordo com a teoria da relatividade restrita, toda radiação eletromagnética, incluindo a luz visível, se propaga no vácuo a uma velocidade constante, comumente chamada de velocidade da luz, respectivo a: 1.079.252.849 Km/h. O fogo é o resultado de um processo termoquímico muito exotérmico de oxidação liberando calor, luz e produtos de reação, que emite radiação eletromagnética nas faixas do infravermelho visível. Desse modo, o fogo pode ser entendido como uma variação mais fraca da radiação eletromagnética, ao qual as substâncias presentes, a cor da chama e a intensidade do fogo pode variar. Ele necessita de uma energia de ativação, também conhecida como temperatura de ignição. Esta energia para inflamar o combustível pode ser fornecida através de uma fonte de energia, faísca ou de uma chama, coexistindo e incluindo a chama espiritual gerada pelos seres. Iniciada a reação de queima, o calor desprendido pela reação mantém o processo em marcha. Ao longo do tempo de exposição e com longos treinamentos no campo gravitacional lunar a receber raios solares direto do astro rei da galáxia a que pertencemos, Kalisk aprimorou-se na geração e domínio pleno desta modalidade de irradiação existente no universo, nos objetos e seres variados que emitem algum tipo desta. Em outras palavras, Kalisk de Coiote possui domínio total sobre a luz e o fogo em suas distintas manifestações.
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Técnicas
:: 1ª Técnica ::
Técnica: Coiote Lunar
Tipo: Ofensiva
Descrição:
São duas versões distintas de um mesmo golpe peculiar de Kalisk:
1ª Versão = Discretamente 150 coiotes lunares furiosos (clones de Kalisk) são gerados distantes dos presentes pelo poder da luz lunar sintonizada ao cosmo do defensor de Ártemis Kalisk (semelhantes a espíritos de luz) e fora da percepção do(s) adversário(s). Todos os clones movimentam-se e atacam simultaneamente e furtivamente na velocidade da luz suas vítimas. Os coiotes lunares furiosos agem sorrateiramente desviando e aguardando de forma segura o(s) movimento(s) e ataque(s) do(s) adversário(s) (se houverem) para depois avançarem a tentarem concluir seus ataques com eficácia no mesmo tempo do momento que se encontram em ação. Seus ataques e movimentos ( que são sintonizados e co-ligados ao cosmo de Kalisk, que poderá ver e perceber o que está diante ou ao redor de seus clones), quanto efetivados com sucesso, atingem a vítima em todos os pontos vulneráveis possíveis e sempre dolorosamente com mordidas dilacerantes. Sendo que cada mordida libera no exato instante através de seus caninos um micro filete de raio-x na potencia de 2.4 röntgen (capazes de alterar o DNA e destruir as células de um ser humano normal instantaneamente, o levando a morte em instantes), e cada ataque feito por um único coiote lunar a ser bem sucedido aumenta mais a chance de Kalisk de ter êxito sobre o(s) inimigo(s) através de outra técnica, por causa justamente da irradiação provocada, fazendo então, a vítima tornar-se mais debilitada fisicamente, energeticamente e mentalmente, reduzindo significantemente suas possibilidades de poder livrar-se de futuros ataques.
Efeitos sentidos pela vítima: Todas provenientes da alteração do DNA e da possível morte de um potencial e vasto grupo de células nas aproximações do ponto da mordida.
2ª Versão = Kalisk projeta sobre si um forte raio (em tonalidades que partem de alaranjado a vermelho lembrando labaredas de fogo) de energia ofuscante transformando-o em uma poderosa rajada de pressão na forma de uma estrela. Do interior desta incandescente luz, parecem sair centenas de meteoros incendiários em direção ao adversário, que ao estarem bem próximos do alvo, revelam sua forma original. O golpe na verdade desfere várias flechas luminosas que parecem bem reais, mas inicialmente dão a impressão de serem meteoros, a fim de distrair e confundir o inimigo enquanto quatro flechas resistentes de um mineral lunar, idênticas as outras, atacam escondidas visando perfurarem o peito do inimigo. Tendo sucesso a ofensiva, a vítima ganha além de um dano letal, também as próprias flechas de mineral lunar até 2 horas após da última batida de seu coração. Ninguém pode retirar estas flechas, exceto o próprio Kalisk.
1ª Versão = Discretamente 150 coiotes lunares furiosos (clones de Kalisk) são gerados distantes dos presentes pelo poder da luz lunar sintonizada ao cosmo do defensor de Ártemis Kalisk (semelhantes a espíritos de luz) e fora da percepção do(s) adversário(s). Todos os clones movimentam-se e atacam simultaneamente e furtivamente na velocidade da luz suas vítimas. Os coiotes lunares furiosos agem sorrateiramente desviando e aguardando de forma segura o(s) movimento(s) e ataque(s) do(s) adversário(s) (se houverem) para depois avançarem a tentarem concluir seus ataques com eficácia no mesmo tempo do momento que se encontram em ação. Seus ataques e movimentos ( que são sintonizados e co-ligados ao cosmo de Kalisk, que poderá ver e perceber o que está diante ou ao redor de seus clones), quanto efetivados com sucesso, atingem a vítima em todos os pontos vulneráveis possíveis e sempre dolorosamente com mordidas dilacerantes. Sendo que cada mordida libera no exato instante através de seus caninos um micro filete de raio-x na potencia de 2.4 röntgen (capazes de alterar o DNA e destruir as células de um ser humano normal instantaneamente, o levando a morte em instantes), e cada ataque feito por um único coiote lunar a ser bem sucedido aumenta mais a chance de Kalisk de ter êxito sobre o(s) inimigo(s) através de outra técnica, por causa justamente da irradiação provocada, fazendo então, a vítima tornar-se mais debilitada fisicamente, energeticamente e mentalmente, reduzindo significantemente suas possibilidades de poder livrar-se de futuros ataques.
Efeitos sentidos pela vítima: Todas provenientes da alteração do DNA e da possível morte de um potencial e vasto grupo de células nas aproximações do ponto da mordida.
2ª Versão = Kalisk projeta sobre si um forte raio (em tonalidades que partem de alaranjado a vermelho lembrando labaredas de fogo) de energia ofuscante transformando-o em uma poderosa rajada de pressão na forma de uma estrela. Do interior desta incandescente luz, parecem sair centenas de meteoros incendiários em direção ao adversário, que ao estarem bem próximos do alvo, revelam sua forma original. O golpe na verdade desfere várias flechas luminosas que parecem bem reais, mas inicialmente dão a impressão de serem meteoros, a fim de distrair e confundir o inimigo enquanto quatro flechas resistentes de um mineral lunar, idênticas as outras, atacam escondidas visando perfurarem o peito do inimigo. Tendo sucesso a ofensiva, a vítima ganha além de um dano letal, também as próprias flechas de mineral lunar até 2 horas após da última batida de seu coração. Ninguém pode retirar estas flechas, exceto o próprio Kalisk.
:: 2ª Técnica ::
Técnica: Flecha Caçadora
Tipo: Ofensiva
Descrição:
Kalisk recebe da própria Deusa Ártemis um dom ofensivo especial, derivado da principal arma da sua deusa, que também representa as armas utilizadas por suas defensoras satélites. O poder silencioso e preciso do potencial de um arco e flecha, mas no caso de seu fiel defensor coiote lunar, seria um pouco diferente. Kalisk concentraria um pouco de sua cosmo energia no centro de sua testa no breve instante de uma intenção de emprego deste recurso, seus olhos justamente nesse ínfimo instante se tornariam prateados ao dispararem essa energia rapidamente acumulada. O defensor então dispara na direção de seu alvo uma rajada de energia comprimida reluzente na forma de uma flecha prateada, que ao se aproximar da vítima, a mesma enxergará a flecha como um coiote de plena luz vindo em sua direção. Mas a flecha lançada por Kalisk tem seu poder baseado em duas características principais: Resistência e Velocidade. Sua resistência consiste na quantidade de energia comprimida, mesmo que seja pouca energia, seu tamanho é pequeno e quase imperceptível a maioria dos adversários, somente e talvez, quanto não houver mais tempo de reação, dificultando bastante a percepção desta forma energética de irradiação comprimida, uma concentração tão poderosa em um objeto tão pequeno e fino, que lhe garante ultrapassar longas distâncias e superar obstáculos. Já sua velocidade, consiste no poder de lançamento do espírito de Kalisk, comparável ao poder de lançamento do arco sagrado da deusa Ártemis, o que permite a flecha especial disparada por Kalisk superar a velocidade da luz. Possuindo tamanha resistência (compactada em um mínimo espaço em torno de 40 cm de comprimento e circunferência igual ao de um fio de cabelo) e velocidade, a flecha prateada adquire um incrível poder ofensivo: de extrema capacidade de perfuração, de atravessar obstáculos, e dirigir-se ao alvo com precisão e extremamente furtiva. Por ser uma flecha formada por rajadas de energias comprimidas, caso não venha ser possível transpor o alvo verdadeiro, a ser interrompida ou parada por alguma força externa ou hostil equivalente ou superior, ela assumirá instantaneamente o efeito de uma pequena bomba de nêutrons. Os nêutrons são mais penetrantes que outros tipos de radiação, de tal forma que muitos materiais de proteção que bloqueiam raios gama são pouco eficientes contra eles. Produzindo um intenso feixe de nêutrons, que carregam uma dose letal de radiação. Estima-se que uma bomba de nêutrons de 1 quiloton sujeita o homem, protegido com colete, a uma distância de 1 km a uma dose de 103 rads. Isso é suficiente para matar em um prazo de poucos dias, mas a concentração de energia na flecha prateada de Kalisk corresponde a cerca de 20 quilotons. A bomba de nêutrons tem ação destrutiva apenas sobre organismos vivos, mantendo, por exemplo, qualquer estrutura ou objetos mais firmes intactos. A explosão consiste em uma onda de choque que se espalha na forma de uma esfera com raio crescente. Esta onda de choque nada mais é do que uma oscilação da pressão do ar, ou seja, um aumento seguido de uma diminuição, ambos muitos rápidos. Liberando uma incrível onda de radiação. No local da explosão, a bola de pressão se forma tão rapidamente que provocará ventos de 360 a 700 km/h, o que causa uma ampla extensão de efeitos extremamente mortíferos a qualquer ser vivo nas redondezas, possuindo extraordinário potencial de destruição de células vivas, mantendo somente sua estrutura física. Qualquer ("improvável") sobrevivente poderá sofrer com os efeitos colaterais da irradiação que são: aparecimento de várias doenças como tipos variados de câncer e modificações genéticas, que se devem pela troca das bases nitrogenadas na seqüência da molécula do DNA (ácido desoxirribonucléico).
:: 3ª Técnica ::
Técnica: Garras Prateadas do Coiote
Tipo: Ofensiva
Descrição:
No intuito de desaparecer da vista e da percepção de seu(s) adversário(s) por 1 microssegundo, Kalisk oculta sua cosmo energia durante sua movimentação diretamente ou ao redor do oponente, e procurando superar sua própria velocidade de movimentação, seu propósito é enganar os olhos, a mente e os sentidos do adversário ao realizar um surpreendente movimento acrobático ao aproximar-se cuidadosamente em modo furtivo, girando e contorcendo sobre o próprio eixo corporal no intuito de atingir sua vítima com eficiência por outro angulo bem diferente ou até inusitado, que poderá dar a nítida impressão que a vítima estaria a ser atacada por no mínimo 6 coiotes gerados por uma simples ilusão de ótica, caso ela ainda consegui-se, como por milagre, sentir a presença de kalisk em sua extraordinária e veloz movimentação ofensiva, naquele "improvável instante". Em outras palavras, é como se por um passe de mágica o defensor de Artemis sumisse da presença do oponente no tempo de uma centésima de milésima parte de uma fração de piscar de olhos, se não possuir preparo suficiente para perceber e defender-se, quase literalmente no mesmo instante, poderá sentir somente as poderosas garras prateadas envolvidas por intensas chamas do guerreiro, a atingir sua proteção ou mesmo a rasgarem e queimarem seriamente sua pele, carne e ossos com uma ação selvagem e precisa. Kalisk também possui a opção de ao invés de usar suas garras prateadas, é atacar com uma forte e penetrante mordida com seus maxilares resistentes e fortes possuidores de respeitáveis caninos para segurar, torturar ou dilacerar a vítima somado a irradiação intensificada de raio-x por seus caninos, implicando na vítima uma potência de 7.0 röntgen de uma única vez que ao conseguir penetrar na vítima, irá contaminar e gerar automaticamente diversas queimaduras de 1º grau internas e tumores cancerígenos malignos, e por conseqüência da alteração de DNA, não demorará nada para que diversos sintomas físicos e mentais surgem e levem o alvo a um caos de loucura, medo, perda de sentidos, de noção da realidade (tempo-espaço), e a sua auto-destruição continua pela degeneração acelerada das células cerebrais e conseqüentemente dos tecidos musculares até os ossos.
:: 4ª Técnica ::
Técnica: Feixes de Luz
Tipo: Ofensivo
Descrição:
Kalisk através de seu cosmo cria na velocidade do pensamento ao redor de sua aura emanada 10, 100 ou 1.000 feixes de luz de 50cm de comprimento cada (compostos também com cerca de 346 Gigaelétron-volts, que são lançados e/ou provavelmente manipulados com poder suficiente a dobrar a velocidade normal desde elemento a fim de atingir e penetrar com rapidez e precisão o adversário. Cada feixe poderá ser capaz de uma perfuração de alta eficiência e indolor ao alvo. Técnica que visa atingir de maneira eficaz o oponente em algum ponto vital ou cause a ausência permanente de suas ações físicas e psíquicas. Se obtido êxito total com alguns dos feixes a atingir os pontos vitais do alvo, é possível da vítima não sobreviver o suficiente para realizar o último suspiro ou mesmo a última batida do coração. O poder dos feixes também é capaz de causar um excesso de calor culminante caso a vítima seja atingida por mais de 50 feixes no mesmo golpe, que poderá gerar deste uma queimação superficial, queimaduras de 3º a 2º grau, até uma possível e própria implosão de calor, nesta última hipótese, a vítima se implodiria, ou seja, haveria uma explosão de dentro do corpo do alvo para fora devido ao amplo acumulo de calor não suportado por sua estrutura corporal física.
:: 5ª Técnica ::
Técnica Modo: Lua Prateada
Tipo: Suporte
Descrição:
O cosmo de kalisk se irradia profundamente fazendo-o brilhar intensamente como se fosse uma pequena estrela em chamas prateadas, ao mesmo tempo em que uma enorme lua cheia linda e altiva aparece nos céus como se tivesse a se colidir com a terra. Tal brilho presenteado pelo poder da Deusa Artemis, é capaz de cegar e incendiar temporariamente qualquer individuo próximo nas redondezas que não se proteja bem, pode eliminar sombras e afastar energias cósmicas e elementares passivas das proximidades; mas contribuindo principalmente no acréscimo significativo (duplicação ou triplicação) de velocidade corporal e de dano de seus ataques, independente do ambiente, solo ou reino que se encontre. Esta técnica também inclui a habilidade “Benção de Ártemis” de Kalisk (caso já esteja ativada) mesclada aos poderes naturais dos defensores lunares de forma sutil, a fim de garantir maior eficiência na execução.
por Arco de Ártemis Dom maio 31, 2015 10:02 am
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690 (Adicionados recentemente por Patente A e treinamentos)
Pontos distribuídos:
0 HP
60 COSMO
750
Pontos a distribuir:
690 (Adicionados recentemente por Patente A e treinamentos)
Pontos distribuídos:
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