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[MISSÃO] Celéstia de Coiote (Kalisk)

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Mensagem por Arco de Ártemis Dom maio 10, 2015 9:59 pm
 Ω A Celéstia Sagrada de Coiote Ω 



  A noite banhava tranquilamente o meu templo lunar, a serenidade ao meu redor estava me deixando um pouco inquieta. Por mais que servos percorressem pelo meu reino e todos os seres belos agraciados pela minha bondade preenchessem os meus terrenos, tudo ainda parecia solitário. Os meus aposentos eram sempre quietos, ninguém me perturbava e mesmo que quisessem não encontrariam o local onde repouso e mantenho a minha presença divina em segurança. Já no salão do meu trono, a minha cosmo energia sagrada cintilava e emanava paz enquanto aguardava alguém em especial.
  Kalisk, um jovem que provou ser merecedor de um lugar em meus domínios, o seu amor por mim e a sua fidelidade (e não somente isso, a sua pureza de corpo e alma) me fez ter compaixão e assim o tornei um Anjo Lunar. O seu coração era tão puro e bondoso que pediu para se tornar um animal sagrado para mim, simbolizando o meu poder. Ele estava evoluindo bastante, seu jeito especial de ser um anjo me tomou muita atenção, o seu poder e dedicação para com a sua Deusa me fez considerar e guardar um presente muito especial para ele.  Através do cosmos, me comuniquei com aquele gracioso anjo e pedi que se apresentasse no meu templo.



Arco de Ártemis
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Mensagem por Kalisk de Agrotera Dom maio 10, 2015 10:32 pm
Primeira vez diante a Soberana do Satélite da Terra
- Deusa Ártemis -



Os treinamentos para melhor desenvolverem o potencial do novo defensor da Deusa da Lua estavam indo de vento em poupa, tanto no plano lunar como principalmente em tarefas em conjunto com as satélites na terra. Através de suas ações e trabalho em equipe, a Deusa Ártemis poderia ver o quanto era dedicado e possuía um jeito próprio de resolver as coisas, mesmo sendo um ser enigmático, era esse mistério, a mistura do certo e do errado perante os humanos que o fazia ser admirado e também temido, ações erradas para uns, e considerado um herói para outros, movimentos e atitudes que poderiam ser considerados de um criminoso furtivo terreno, mas seu coração só o permite fazer o equilíbrio do que é justo, seguindo seu coração e ajudando aqueles que realmente precisam e vivem sobrevivendo de forma respeitável diante a natureza e as entidades divinas. Eis sua força e determinação, fazer o bem a quem merece o bem, procurar oferecer o melhor ajudando os deuses a por ordem em um mundo onde o caos entre os humanos parece crescer a cada dia, o que acaba prejudicando o meio ambiente, e em algum momento isso deverá ter um fim.

Kalisk após um de seus treinamentos na terra, havia retornado ao plano lunar para descansar e apreciar os raios solares, aquecer-se na irradiação cósmica, e repentinamente recebe um comunicado direto de sua deusa, ouve sua agraciável e divina voz como se fosse a surgir do próprio coração do coiote. Ártemis pedia ao aspirante que se apresenta-se no templo, e prontamente assim o fez, indo o mais rápido possível que suas patas pudessem se locomover. O templo da deusa lunar era lindíssimo, exuberante e repleto de paredes prateadas e colunas e esculturas que pareciam espelhos diante o reflexo solar, ou mesmo na zona sombria, parecia emanar o calor que receberá do sol, e acabava brilhando intensamente em meio a escuridão do lado sombrio da lua, destacando-se por completo na vastidão daquelas planícies silenciosas. Chegando e passando pelo enorme portão bem guardado pelas satélites da guarda pessoal e pela comandante suprema, ambas a saudarem Kalisk com sorrisos em suas faces, o aspirante adentra ao recinto devagar e com toda humildade, simplicidade, respeito e amor que possuía por sua deusa, parando a poucos metros a sua frente, dobrando as patinhas dianteiras a curvar-se e baixando ao solo a cabeça mantendo os olhos fechados.

- Kalisk se apresentando como pedido minha honorável deusa. No que posso servi-la?
Kalisk de Agrotera
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Kalisk de Agrotera

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Mensagem por Arco de Ártemis Sex maio 15, 2015 3:03 pm
 Ω A Celéstia de Coiote Ω 



  Observei o meu fiel seguidor adentrar no recinto, o seu respeito e amor eram muito notáveis, meu coração se enchia de orgulho daquele jovem guerreiro e com certeza ele já estava pronto para dar o próximo passo. As minhas adoráveis satélites do Ciclo Entardecer que estavam distribuídas pelo templo se mostravam um tanto inquietas com a presença do Kalisk. Quando ele ascendeu à Anjo na forma de um coiote muitas satélites se mostraram descontentes, mesmo quando elas tentavam esconder isso eu podia sentir. Elas não conseguiam compreender o quão especial aquele ser era, mesmo a imortalidade não poderia dar essa sensitividade a elas.
- Bem-vindo, Kalisk. Você é um anjo muito querido por mim. - A presença etérea da minha cosmo energia cintilava e se agitava um pouco sempre que eu falava. Era desconfortável me apresentar daquela maneira mas a minha presença divina somente seria mostrada em casos especiais. Eu podia sentir que em breve Kalisk seria merecedor e capaz de suportar a minha presença.
- Você talvez esteja se perguntando o porquê de ter sido chamado aqui. Preciso que você faça uma coisa por mim, conhecendo a sua habilidade eu tenho a certeza de que você não terá problemas. Vá até a Floresta da Noite Eterna e realize uma caçada por mim, um monstro diferente está rondando pela floresta. Quero que você o mate e traga algum símbolo da sua vitória. - Aguardei alguns segundos para que o meu anjo tivesse captado a mensagem corretamente e logo em seguida a minha cosmo energia desapareceu daquele recinto, juntamente com a minha forma etérea. Agora só me restava observar o meu reino e seguir aquela caçada, uma movimentação especial para que as satélites observassem e aprendessem também com aquele ser, qualquer ajuda está devidamente proibida portanto ficarei um pouco mais atenta.




Arco de Ártemis
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Mensagem por Kalisk de Agrotera Sáb maio 16, 2015 5:54 pm


Na divina presença etérea que oscilava um pouco a cada fala da deusa Ártemis, não haveria como sentir uma benção sobre si que acalmava e ao mesmo tempo fortalecia suas forças vitais. Ao ouvir tudo que a deusa tinha a lhe disser naquele belíssimo templo, Kalisk prontamente põe-se a cumprir após a retirada da presença etérea da deusa do local, e dirige-se para a Floresta da Noite Eterna situada na própria lua, uma floresta intocada pelos raios solares, apenas culminada pelos raios lunares já enfraquecidos por sua superfície refrataria, dando-lhe um ambiente de penumbra cujo céu as estrelas parecem mais vivas e próximas se comparadas ao céu terrestre.  Também se tratando de uma terra próspera e “encantada” de certo modo em relação a vidas incomuns, uma vez que se aborda em relação ao ambiente lunar e não da terra.  

Logo ao chegar na gigantesca Floresta da Noite Eterna, local de muitas caçadas e treinos mais aprimorados, Kalisk sente-se um pouco em casa, mas sabia que ali haveria muitos perigos, ais quais o coiote desconhecia completamente, mas sem medo algum, adentra-se cada vez mais, sumindo em meio a penumbra que envolve o interior e o coração da sagrada floresta, preferida pela Deusa Ártemis inclusive. Os olhos do coiote não se intimidam pela ausência de luz, algo um pouco contraditório para um ser onde a sua essência é de pura luz e emanação de irradiação solar, mas consegue ver normalmente em meio a aquele ambiente, embora possa enxergar bem melhor em meio a luz intensa ou em meio a chamas, qualquer que seja a irradiação eletromagnética emanada, Kalisk estaria a ser beneficiado, o que não seria bem o caso na naquela floresta, tendo apenas sua força interior a emanar tal poder que irá certamente precisar.

Passado algum tempo em meio à floresta eterna, vários murmúrios e sons estranhos são ouvidos por toda a parte, aquela floresta realmente está repleta de criaturas por todos os lados, dos menores aos mais relativamente enormes que poderia se imaginar, considerando olhos que saem do topo das árvores e em poucos segundos já se encontram a 8 metros no solo distante de onde se encontravam, ou grunhidos alarmantes seguidos por pequenos tremores no chão. As árvores parecem sacudir-se, e os sentidos em prontidão do coiote o mantém em vigília constante, porém dentro da floresta há muitos falsos perigos que só servem para confundir e lhe amedrontar mais e mais. Kalisk ouve um zumbido vindo de cima e retira-se rápido de sua posição com um salto, para então ouvir um estrondo no solo, e ao olhar para trás, era uma enorme criatura com aproximados 320 kg de puro músculos, parecia possuir quase 3 metros de altura sobre as pernas, mas mantinha-se sobre as quatro, provavelmente a levar em conta que seus braços são desproporcionalmente grandes para seu corpo, assim como sua mão que possui três dedos em cada, mas são grandes a serem proporcionais ao tamanho dos braços. Mesmo na penumbra, os filetes de luar que recém no local podia-se notar suas características físicas, sua pele é uma mistura de vermelho e cinza, e um cabelo desgrenhado negro desce a partir de suas testas até a parte de trás de suas coxas, enquanto sua face e tórax possuem escamas.

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A enorme criatura havia caído sabe-se lá de que altura, as árvores eram muito altas, mas com troncos muito espessos mais que suficientes para suportarem tamanho ser, este ao qual, não perdeu tempo a atacar com socos poderosos Kalisk, que por ser mais rápido e ágil facilmente se esquivava de seus ataques, mas fosse acertado por um soco que seja, seria um agravante a saúde do coiote pela musculatura incrível que o adversário possuía e uma mão que podia caber três Kalisks dentro dela. O coiote lunar o ataca sempre usando sua velocidade que é a maior vantagem que possuía contra a criatura, a mesma além de lenta não parecia usar muito de sua inteligência, seus ataques eram diretos e previsíveis, não daria trabalho a Kalisk, teria apenas que ter um pouco de paciência até conseguir derrotá-lo. Durante a luta, o coiote pode perceber que muitas vezes a criatura perdia Kalisk de visão e ficava com raiva, nesse momento ficava em pé e logo que percebia o coiote, se atirava com tudo tentando agarrá-lo, e uma dessas vezes quase conseguiu, mas o defensor de Ártemis escapou por baixo quase exprimido no chão. O desafio estava a demorar e a resistência da criatura era muito grande, Kalisk resolveu dar logo fim aquilo tudo, deixou novamente a criatura com raiva e ficar sobre as duas pernas, e saltou na frente dele de propósito e irradiou sua cosmo energia que causou um brilho intenso, a criatura grunhiu muito alto como se tivessem colocado fogo em seus olhos, era uma suspeita que o coiote tinha e acabará se confirmando, e aproveitou o momento para desferir um rápido movimento de giro usando suas garras a prender-se e rodear o pescoço daquela criatura, rasgando a pele e cortando várias artérias, levando o enorme ser ao chão a jorrar sangue em tom esverdeada. Kalisk consegue fazer sua pressa tombar finalmente, mas precisaria levar uma prova à deusa e finaliza o corte do pescoço, e assim, levaria a cabeça pesada daquela criatura até o templo, de um jeitinho ou de outro.

Mal havia terminado de enfrentar a criatura e a começar a puxar sua cabeça, e surgem três figuras sinistras diante a Kalisk, tinham forma humanoide, mas era como se fossem caveiras, soldados ou mesmo guerreiros, não possuíam face, suas pernas, braços e troncos era esqueléticos, suas vestimentas estavam podres e exalavam um mau cheiro, e possuíam uma espécime de capacete na cabeça, adornadas com um par de chifres que saiam da lateral e curvavam-se para cima ao chegarem na frente do crânio. As três figuras partem lentamente na direção de Kalisk que prendia em sua boca a cabeleira da criatura anterior, sendo por onde a puxava, mas pelo que percebia, teria que abandoná-lo um pouco para enfrentar aqueles três, e não fez de outra forma.  

Mas diferente da pressa anterior, estes possuíam mais velocidade, logo na primeira investida deles contra o coiote conseguiriam fazer Kalisk suar frio, um deles atacou por baixo com uma combinação de chutes sem igual, outro usou uma combinação de chutes e socos que mais parecia uma barreira, e o terceiro movimentou-se rápido o suficiente para o coiote não ter tempo de perceber sua presença as suas costas, quanto percebeu o mesmo já havia feito um chute voador com giro. Não tava tempo para pensar, os novos inimigos agiram realmente rápidos e em sincronia perfeita, considerando que suas imagens mal se podiam ver na penumbra, principalmente se estiverem a se mover. Naquele instante, restava usar o que estava contra ele a seu favor, e torcer para ter sorte e dar certo sua ação defensiva inusitada, usando-se de sua perspicácia, Kalisk pega acondicionamento em um dos movimentos do adversário que veio por baixo vindo a realizar uma dobra em 45º de seu abdômen coiotiana a fim de escapar-se de um socos do outro adversário e aproveitar o chute que ele estaria a desferir na seqüência, ao qual encaixou perfeitamente no movimento feito pelo aspirante, onde pôde por suas patas dianteiras a puxar um novo embalo e com as traseiras a condicioná-las de tal modo que atingiriam as costas do mesmo adversário, aproveitando seu giro ao realizar sua combinação de ataques contra o coiote que mesclavam socos e chutes, e na continuação, Kalisk mantinha-se atento na vinda do chute em parafuso do terceiro guerreiro esqueleto, seria um pouco mais difícil encaixar o movimento do defensor com o inimigo, mas o coiote usando de sua cosmo energia, se harmoniza consigo mesmo e com a atmosfera lunar, gerando uma ligeira camada de cosmo em seu contorno, manipulando sutilmente a gravitação que ajuda-o a rodopiar com maior presteza e desenvoltura, na aceleração certa no sentido oposto para que aja o contato sem colisão entre as patas de Kalisk e o veloz pontapé giratório aéreo do terceiro guerreiro esqueleto. Mas como por milagre, a estratégia, ou melhor, por ter seguido seus instintos apurados, o defensor de Ártemis consegue com louvor escapar daquela eficiente investida dos três guerreiros esqueletos, mas saiu com uma tensão gigantesca na consciência, uma falha sequer teria sido alvo de múltiplos golpes e todos com potenciais ferimentos agravados com infecções generalizadas e cortes profundos daqueles ossos pontiagudos e repletos de sujeira, vermes, fungos e podridão.

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“”Minha deusa Ártemis!! De onde saíram essas criaturas? Logo de começo já me deixaram em um beco sem saída com tanto espaço no ambiente! O que eles eram quanto estavam vivos? Se é que ainda podem estar vivos!””

Kalisk tentava recuperar o fôlego e observava com foco seus novos inimigos na penumbra da Floresta da Noite Eterna, e nota os três emanarem uma energia verde claro ao seu redor, parecia uma energia com tonalidades de musgo, transmitindo uma péssima sensação ao coiote lunar.

“” Acho que é agora que a situação vai ficar preta! “”

Um estalo súbito seguido por um estrondo que provoca uma onda de ar por toda área é sentido e joga Kalisk a alguns metros para trás ocorre. O coiote parece meio confuso, mas rapidamente retorna seu foco aos inimigos, e se surpreende ao ver um novo monstro atrás dos esqueletos com suas mãos juntas na altura de suas cabeças, porém, os corpos daqueles guerreiros esqueletos já não estavam mais com seus crânios como antes, embora estivessem em pé, e a energia em tonalidade musgo emanada por eles agora envolvia as mãos daquele novo e enorme ser que mal se podia ver, somente alguns traços esbranquiçados e acessórios de seu corpo, que davam a sensação de ser uma criatura com corpo avolumado, vigoroso e certamente mais ameaçador que aqueles três esqueletos juntos, pois era nítido ao coiote lunar que ele em um único gesto acabou com os três em uma fração de segundos além de drenar a energia deles.

““ Engano meu! A situação não ficou preta, acabou de se tornar um terrível pesadelo!”

Kalisk sequer havia sentido a presença desse outro ser, e pelo que viu, nem os esqueletos o sentiram a se aproximar. Em um movimento de braço na horizontal a criatura estraçalha e espalha por todos os lados os ossos dos guerreiros esqueletos, dá duas passadas a frente, cada passo parecia provocar um pequeno terremoto, fora sua presença intimidadora, e uma energia terrivelmente obscura começam a ser irradiada por ele, porém não possui forma e nem podia se enxergar, apenas a ser sentida.  Kalisk começa a andar para trás, estava tenso, com uma ponta de receio, engole sua própria saliva ao sentir um cala frio percorrer por sua espinha, embora não tivesse medo de desafios, aquele parecia ser um tanto, forçado além dos limites possíveis. Mas precisava tomar coragem e focar em sua missão, não estava ali para conferir e conhecer-se mais um pouco, enfrentar seus medos ou receios, estava ali para provar ser capaz de sobreviver e ser merecedor daquilo que mais almeja que propiciará cumprir com um desejo maior ao qual seu coração tanto quer. Kalisk começa a irradiar sua cosmo energia que é tom prateado com suaves nuances de filetes de chamas solares, mas praticamente a simular o brilho da lua, e seus olhos tornam-se prateados com um brilho particular em seus centros, conforme a criatura se achegava, o cosmo do coiote lunar inflamava-se mais ainda pela sua vontade de sobrepujar e vencer a qualquer obstáculo, Kalisk estava determinado a conquistar a vitória somente naquele dia, abater a todos que estejam em seu caminho.

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Kalisk resolve iniciar o ataque ao invés de aguardar o primeiro movimento do novo ser que surgiu, procurando usar suas garras em algum ponto do imenso corpo da criatura, considerando que mal conseguia vê-lo na penumbra além de alguns traços brancos. Várias tentativas e nada, o coiote aumentava sua velocidade tentando encontrar e acertar o inimigo e nada, resolvendo parar com as investidas e prestar atenção no ambiente ao seu redor, precisaria descobrir ou ter pistas da estratégia da criatura. Kalisk não percebe uma sombra atrás dele e é golpeado violentamente com um murro de esquerda que o joga-o com força pelos ares, porém um novo murro com maior impacto o faz retornar voando, e logo uma força estranha o atinge por baixo levando-o a alturas, chegando a ultrapassar a altura das gigantescas árvores da Floresta da Noite Eterna, e na queda, ao aproximar-se do topo das árvores, o coiote é novamente atingido pela mesma criatura que usará de suas enormes e fortes garras brancas que rasgam a pele de Kalisk com facilidade deixando seus músculos e alguns nervos a amostra, e o mesmo é arremessado com o triplo da força que já teria na queda contra o solo, o que ocasiona uma pequena cratera no impacto, e novamente um estouro,  era a criatura que estava usando seu enorme corpo a cair sobre o corpo já detonado de Kalisk no chão, no intuito de quebrar, esmagar, fragmentar todos os seus ossos e miolos, um impacto que assemelha-se a explosão de um míssil Tomahawk Land Attack Missile subsônico de longo alcance possuindo 1.600 Kg em 5,5m de comprimento cujo núcleo contém uma ogiva nuclear W80.  Algumas plantas próximas do local de impacto deixaram de existir pela energia emanada da criatura no momento do impacto de seu corpanzil sobre o coiote no solo, uma nuvem de gases e poeira ergueu-se pairando pela superfície por alguns minutos, a criatura retira-se normalmente fazendo sua presença sumir, dá a impressão que seu corpo é indestrutível pela resistência ao qual se submete, mas era estranho o fato de um ser desses possuir tamanha força e ao mesmo tempo tanta velocidade e agilidade além de poderes incomuns manifestados.

## - Vai deixar ser derrotado? Já irá entregar-se a morte sem impor mais obstinação? Vai querer morrer aqui nesta floresta sombria que serve para treinos e caça? Desejas ser mais uma alma que vaga por estas terras, distante de onde sua tribo veio? Deixará a todos sem seu protetor divino glorificado pela amada Deusa que tanto seus ancestrais honraram? Não é esse corpo físico que lhe dará a conveniência de acender e buscar o que anseia! Faça seu espírito brilhar mais que as estrelas e incendiar-se mais que o sol, faça sua força brotar como uma semente irradiada de vigor sob um terreno desértico e infértil, não imponha obstáculos e sim os remova de sua mente ainda humana! Ergue-se Maverik! Transforma-se em um poderoso representante dos deuses ou mesmo a altura de tornar-se um! Esqueça tudo que sabia sobre a natureza das coisas, estás a vagar pelo universo onde nada existe e tudo é possível ao mesmo tempo, o desconhecido permeia por todos os cantos, e a única coisa que pode ser perigoso és tu próprio, para si próprio! Saia desse sono imperfeito e torna-se perfeito aos olhos do universo, torna-se uno a tudo que existe, torna-se parte do sol e desperte seu novo ser! ##

Na Floresta da Noite Eterna uma criatura havia literalmente terminado com a existência do coiote lunar, deixando o que lhe sobrará no fundo de uma cratera com 23m de profundidade. Mas uma força desconhecida no interior de Kalisk parece o pressionar e intimá-lo a assumir o que verdadeiramente é.  

“” Não abandonarei meu povo, minha tribo, minha deusa, meu planeta, meu lar. Cumprirei meu fado, e tornar-me-ei uno com o universo e irradiarei a luz e o calor para abolir com aqueles que intervêm na firmação do bem e do mal, da justiça e do caos. ””

Em meio a penumbra após a poeira e alguns gases haverem desaparecido do ar, uma poderosa irradiação de luz se dá do interior da cratera a ultrapassar quilômetros de distâncias além das copas das árvores, chegando aos limites da atmosfera lunar, igualmente uma irradiante chama inflamasse vivida a erguer-se da cratera. Kalisk ressurge de um fim certo, porque seu espírito adquiriu mais forças do que se podia imaginar e tudo se iluminou para ele, não havendo mais quaisquer dúvidas ou receio do que teria que fazer, não sendo somente isso, seus sentidos extrapolaram qualquer padrão admissível já conhecido por si. A imagem de Kalisk não podia ser mais vista, pelo tamanho poder e intensidade de luz e chamas a serem irradiados de seu ser, uma quarta parte da área da Floresta da Noite Eterna antes em meio à penumbra se cobrirá de pura luz e calor, a criatura que antes atacará Kalisk em meio a tanta claridade revela-se não ser somente uma criatura, mas sim seriam oito espectros amaldiçoados e banidos em tempos memoráveis do inferno para o satélite natural da terra sob uma rocha que os mantinha presos e hibernando, e por algum motivo, escaparam de sua prisão, seus poderes espectrais dominam as sombras e forças malignas, alimentando-se da energia espiritual de outros seres ou mesmo de sua força vital, em conjunto possuem a habilidade de fundirem seus corpos e formarem um único e poderoso ser, ao qual o coiote lunar deve “o prazer” de conhecer pessoalmente.

Com suas identidades reveladas, os seres espectrais se unem novamente e retornam de maneira hostil a uma velocidade impressionante desferir um novo tipo de ataque contra a presença de Kalisk, um espécime de rajada de energia plasmática avermelhada de grande proporção, sugando para si parte do solo, pedras e vegetação nas proximidades lhe dando maior índice de dano. Mas no centro de luz e calor irradiado pelo defensor de Ártemis, linhas prateadas confirmam uma silhueta humana, que ergue um arco e uma flecha, e a lança contra o poderoso ataque da criatura espectral, a flecha possuía tanta energia concentrada que nem se igualava ao poder do inimigo, cortando-a ao meio e desfazendo-a instantaneamente enquanto se dirigia ao seu alvo a velocidade da luz. A criatura simplesmente libera as oito vozes em um som hediondo e agudo dos espectros amaldiçoados, sua dor e sofrimento parecerem chegar ao ponto máximo, e finalmente seus corpos ectoplasmáticos incendeiam-se em chamas violetas, esta chama transmutará suas vibrações e levará a essência de seus espíritos para a luz, e um dia quem sabe, poderão reencarnar em paz.

Kalisk se tranquiliza, sua cosmo energia diminui mantendo-se sob controle, mas totalmente desperta, e antes do intenso brilho e calor cessar, o defensor de Ártemis retorna a sua forma secundaria de animal quadrúpede lunar. Volta a pegar seu primeiro prêmio, e retoma seu caminho a voltar para o templo, já mais sossegado, porém ainda prudente, a floresta ainda poderia lhe oferecer novos empecilhos.

Alguns bons minutos de caminhada a puxar na boca a cabeça da primeira criatura que enfrentou, surge na frente do coiote lunar um novo ser, desta vez, parecia muito com um filhote de cachorro, Kalisk não consegue perceber nada anormal nele, ficando intrigado, porém sabia que ali naquela floresta só seres poderosos conseguiriam sobreviver, principalmente por se tratar de um ambiente lunar, não sendo a mesma atmosfera da terra, não haveria como um ser terrestre sobreviver simplesmente ali naquele lugar sem a benção da Deusa Ártemis para poder se auto-sustentar, quanto mais um filhote de cachorro. Kalisk fitava aquele pequeno ser com curiosidade e expectativa, preferia manter cautela caso fosse uma armadilha ou sabe-se lá o quê dos seres que existem naquele ambiente. Mas a única coisa que retornava aos olhos do coiote era uma carinha gentil, ingênua, inocente, curiosa, doce, simpática e de amolecer alguns corações.

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“”- Agora essa! Já tive um dia difícil, e me aparece um filhote me fazendo uma carinha igualzinha a que faço pros meus adversários para provocá-los. Eu mereço! Acho que a lua não precisa de dois ser com o mesmo humor, mas.. Gostaria que ele parasse me olhar assim, estou ficando sem jeito. Vou seguir meu rumo, de repente ele fique por aí e não me incomode. ””

O coiote lunar seguiu andando, porém o cãozinho o seguiu por uma boa distância, e isso estava incomodando um pouco o defensor.

“” - Estou vendo que ele não irá desistir tão cedo. O que será que posso fazer? Não tenho comida, não tenho água, não tenho além desta cabeça que preciso realmente levar até a Deusa Ártemis. Mesmo que pudesse entregar isto a ele, isso aqui serviria de comida? Eu que não comeria um troço destes, imagina se fosse dar a um filhote. Pena que não posso me comunicar com animais, apenas me simpatizar com alguns, nada além de disso. “”

Kalisk larga a enorme cabeça que carrega por uns instantes, se aproxima do pequeno filhote e abaixa a cabeça olhando nos olhinhos dele. E em seguida o lambe e o acaricia na bochecha e sobre a cabeça, tentando ser amigável e manter uma boa expressão. O coiote lunar gostaria muito de ajudar aquele pequeno filhote, ficando a olhar novamente pra ele, e o pequeno para Kalisk com olhinhos arregalados e cheios de doçura, nesse instante o defensor é lançado por uma tremenda força desconhecida aos ares, caindo a mais de cem metros de distancia e a quebrar no percurso muitos galhos baixos das árvores. Um tanto desnorteado, o coiote não demorou a retornar com velocidade onde estava a cabeça que conquistou, e procurava o filhote, que percebeu não ter se movido do lugar e parecia estar a aguardá-lo do mesmo jeitinho doce e inocente que estava antes. Não entendendo mais nada do que estava acontecendo, o coiote lunar manifesta sua cosmo energia de luz, precisava ter certeza que não sentiria mal algum pelas mediações, e certamente não havia. Ao voltar-se na direção do filhote, uma força estranha envolve e segura Kalisk, e o ergue no ar, fazendo-o girar várias vezes e movia-o para todos os lados como se fosse um brinquedo, logo o deixando no chão, porém a cabeça do coiote estava rodopiando, demorando um pouco para voltar a enxergar direito, quanto se deu de conta, percebi que não conseguia sair do lugar, suas patas pareciam coladas na superfície lunar, e de repente sentia pequenos choques arremetidos contra ele, choques invisíveis que possuíam um impacto considerável, e se seguirem, provavelmente arrancariam a cabeça do aspirante, uma vez que seu corpo esta preso ao chão. Por um instante, sente-se novamente leve, como se pude-se mover-se novamente, e não pensou duas vezes e se dirigiu como uma estrela cadente na direção do pequeno filhote, ele estava próximo ainda a observar o coiote lunar, porém ao chegar perto o filhote simplesmente desaparece, e reaparece em outro lugar próximo do coiote, e novamente se tentou chegar perto, mas cada vez que se fazia isso, o cãozinho reaparecia em outro ponto. Kalisk já estava um pouco irritado, e emanando seu cosmo, gera um pouco de calor e o manipula de modo a marcar um grande circulo em chamas ao redor de ambos. A ideia do defensor era simples, intimidar e fazer o filhote parar com tudo aquilo, só podia ser ele, mas não sabia o porque dele estar fazendo aquilo tudo. Infelizmente Kalisk não sabia, que o pequeno animal também sabia controlar o elemento fogo, e este se voltou como vários pequenos seres terrestres e alados contra o coiote.  

“” – Não acredito! Esse filhote seria o bichinho de estimação de algum outro deus que anda perdido por aqui na lua?””

Passado algum tempo, aparece três cães maiores em uma cor preta lustrosa e de olhos a lembrarem diamantes, seus corpos davam a impressão de seres cães selvagens adultos. Estes parecem conversar com o pequeno filhote, enquanto Kalisk estava pendurado de cabeça para baixo, envolvido por diversos ramos de espinhos em chamas, com enormes seres aracnídeos abissais resistentes a chamas querendo devorá-lo, a uma altura equivalente a mais alta árvore daquela floresta. De repente um contato mental:

“”- Olá estranho! Peço desculpas pelas travessuras de nosso filho, ele fugiu de seus pais e da vigia de seu irmão aqui presente. Estávamos à procura dele há algum tempo, mas graças à manifestação de seus poderes conseguimos rastreá-lo até aqui.  Vamos lhe por a salvo no chão e partiremos imediatamente. ””

Os tais aracnídeos abissais desaparecem, as chamas se desfazem, os espinhos se se desenrolam, e o coiote lunar é posto no chão com cuidado. Kalisk queria agradecer e disser que compreende o que aconteceu, mas do mesmo modo que todos eles apareceram, também desapareceram, sem deixar qualquer sinal.

Não desejando pensar em mais nada, Kalisk recupera a cabeça da primeira criatura e retorna ao Templo de Ártemis exausto pelas aventuras daquela missão. Só o que precisa agora era de um bom descanso e repor as energias, era muita coisa para uma cabeça só para tão pouco tempo lunar. As satélites estranhavam o que o irmão coiote estava a trazer ao templo, mas já sabiam que ele teria que trazer uma prova do que enfrentará na Floresta da Noite Eterna, e sem perguntar nada, nem mesmo do estado que se encontrava o querido irmão lunar, o deixaram passar com aquilo tranquilamente. O coiote passa pelos aposentos do templo e cumprimenta com a cabeça suas irmãs que faziam a proteção interna do local, seguindo humildemente até onde a Deusa Ártemis se encontraria.

- Kalisk se apresentando e cumprindo a missão que me foi dada minha deusa! Aqui está a prova que pediu.

Antes mesmo de se pronunciar, o coiote lunar larga o cabelo daquela cabeça, que já havia pelo tempo decorrido, perdido muito sangue esverdeado, estando até meio “vazio” de nesse momento. Kalisk então de patas dianteiras curvadas e cabeça baixa a respirar profundamente ainda um pouco exausto e abatido, aguarda as palavras e/ou ordens da Deusa Ártemis.

Kalisk de Agrotera
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Kalisk de Agrotera

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Mensagem por Arco de Ártemis Sex maio 22, 2015 10:37 am
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Adorei a forma que você realizou a missão, a descrição dos monstros e até um ser fofinho e inesperado no final. Parabéns, Kalisk, a sua narração é excelente. Portanto, lhe concedo a Celéstia sagrada de Agrotera (o coiote caçador). Se quiser, pode me requisitar uma nova missão para a veste e começar a distribuir os seus pontos e desenvolver as suas técnicas. Devido à demora, tive de finalizar a missão aqui mesmo para que mais tempo não fosse consumido. Parabéns, pode modificar o seu nome. Pela missão, mais cinco níveis serão adicionados.
Arco de Ártemis
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